Klimt. A Secessão e a Itália

O Museu de Roma (Itália) apresenta “Klimt. La Secessione e l’Italia” (“Klimt. A Secessão e a Itália”), uma exposição que percorre a obra do artista austríaco Gustav Klimt (1862-1918), conectando-o com suas inspirações italianas. A mostra é composta por mais de 200 obras, sendo elas pinturas, desenhos, esculturas e pôsteres das premiações que Klimt participou na Itália. 

 

Realizando muitas viagens entre seu país de origem e a Itália, o artista foi bastante influenciado pelos mosaicos bizantinos das regiões lombardas e do Vêneto. Gustav Klimt participou da Bienal de Veneza no ano de 1910 e recebeu a premiação da Exposição Internacional de Arte de Turim (Itália) em 1911. 

 

 

A exposição conta com a colaboração e o translado de importantes obras do artista provenientes do Museu Belvedere (Viena, Áustria) e pela Fundação Klimt, como ‘Judith I’ (1901), ‘Lady in White’ (1918), ‘Portrait of a Lady’ (1916-17) e ‘Amalie Zuckerkandl’ (1918). A mostra está recebendo visitações desde outubro de 2021 e permanecerá até março de 2022, com o valor do ingresso de 13 euros. 

A EXPOSIÇÃO

’Judith I’, Gustav Klimt, 1901.
’Amalie Zuckerkandl’, Gustav Klimt, 1918.
Vista da exposição “Klimt. A Secessão e a Itália”, Roma, 2021.